Judiciário corporativista
Em entrevista à repórter Carolina Brígido, do jornal O Globo, o advogado Paulo Lôbo, membro do Conselho Nacional de Justiça, afirma que os colegas são corporativistas e sugere que o CNJ tenha menos juízes. De acordo com o alagoano, a decisão do CNJ que validou o último concurso para juiz no Rio de Janeiro é um exemplo desse corporativismo.
Na ocasião a maioria dos conselheiros concordou que havia indícios de fraude na seleção, mas preferiu não prejudicar quem já havia tomado posse. Dos 15 integrantes do CNJ, nove são magistrados. Os outros seis integrantes são representantes da Advocacia, do Ministério Público, da Câmara e do Senado Federal.(Consultor Jurídico) blog do Magno
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