A menina assassinada ISABELLA NARDONI, que o Promotor de Justiça denunciará o Pai e a Madrasta como autores do fato, com provas levantadas desde a oitiva pelos Delegados que apuram o caso, bem como pela perícia, esta última, com vários idas e vindas a cena do crime para viabilizar uma decisão convicta.
Em alguns pontos, indagou-se ao casal sobre resquícios de "vômitos" na camisa do Pai de Isabella que na realidade, a perícia encontrou na bermuda. Um ponto para a defesa. Quanto ao sangue no carro de Alexandre, que se dizia ser de ISA, como era carinhosamente chamada por quem a amava, verdadeiramente com o coração, não pôde ser comprovado por DNA. Dois pontos para a defesa. As manchas de sangue existentes na FRALDA, QUE FOI LAVADA, não se comprova, também o DNA de ISA. Três pontos para a defesa.
Em outros pontos, se comprova que a única pegada, comprovada por perícia técnica, é de Alexandre Nardoni. Um ponto para a acusação. A perícia comprova que não existiu uma terceira pessoa na cena do crime. Dois pontos para a acusação. O porteiro, testemunha que o casal subiu juntos, enquanto afirmam eles que Alexandre subiu primeiro e depois a Madrasta. Um debate, porém, com virtual convencimento de terem mentido. Terceiro ponto para a acusação. Houve intervenção para limpar a cena do crime e uma vez, não existindo terceira pessoa o que convence a acusação e delegados de que foram eles que limparam o sangue no apartamento. Quarto ponto para a acusação. As marcas da rede de proteção na camisa de Alexandre é comprovada pela perícia. Quinto ponto para a acusação.
A sociedade brasileira não pode deixar de ver proliferar uma apuração de todos os fatos e, julgar o ou os culpados, colocando-os no lugar devido pela justiça dos homens. Muito embora, saibamos que todos os que reconhecem em Deus nosso ser maior e mais sublime, sabe que não há falha na aplicabilidade da Justiça Divina.
No caso de ISABELLA, pelo que se desenha, será mais um tapa na cara do povo brasileiro. Você não acha?
(Por: Joel Gomes - às 09:23h)
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