domingo, 11 de maio de 2008

"É notório os espernéios"


Em Tuparetama, resumido os descontentamentos e alegrias com os que foram reprovados e os que lograram êxitos nas provas, amenizam-se os problemas no grupo que apoia o atual gestor Sávio Torres.

Não se ouviu mais comentários de "renúncia" do secretário de administração Romero Perazzo e nem "revolta" dos vereadores e aliados do prefeito. Com calma tudo se conserta, não acham? Existe, no entanto, conforme se constata, uma infinidade de pessoas que demonstram insatisfação com o modelo do concurso, do valor das taxas, dos resultados, isto, sem dúvidas é patente na sociedade tuparetamense e por quem fez o concurso (vejam comentários postados).

No entanto, existem pessoas que não se mostram defensores de uma admistração, mas, da pessoa que administra sem se quer dar-se ao pudor de fiscalizar a aplicação dos recursos, desde a sua origem até sua aplicabilidade. Chegam, as vezes, a "afirmar que não dá" a mínima importância para a fiscalização na aplicação dos recursos públicos. Uma mística relacionada ao ex prefeito de São Paulo, hoje deputado federal Paulo Maluf (na foto): "rouba mais faz". Se os recursos são desviados, falta pessoas com pulso e capacitadas para denunciar, como qualquer cidadão tem esse direito, até os aliados tem obrigações de assim proceder. Exceções, aqueles que muitas vezes são beneficiados, que detém mais de um emprego, que recebe de uma fonte e se auto-favorece em outra e assim por diante (dou uma diga, leiam o "Príncipe" para se aperfeiçoarem).

Não diferente, são realizações de alguns concursos públicos e é evidente que, quem se achar ludibriado, por ações escusas que porventura tenham ocorrido, existe um órgão devidamente constituído para a defesa do cidadão e das Leis, constante do art. 127 da Carta Magna, que é o Ministério Público que entre outros assim leciona: "..., incumbido-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis"


(Por: Joel Gomes - às 13:00h)

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