segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

"Blog do Magno"




PSDB quer oposição unida para 2010, diz Sérgio Guerra
A antecipação da negociação em torno dos palanques de PSDB, DEM e PPS é para evitar que em 2010 se repitam situações como as que teve de enfrentar o tucano Geraldo Alckmin, na campanha de 2006, contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). "Não queremos chegar à situação de o candidato a presidente não poder sequer visitar determinados estados por conta dos conflitos entre aliados, como ocorreu no passado recente", lembrou o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE). Ele se referia à falta de um bom palanque para a campanha presidencial de Alckmin em Estados como Rio de Janeiro, Tocantins, Amazonas e Bahia, em que os aliados viviam às turras.
Guerra propõe que a prioridade, neste primeiro semestre de 2009, seja pacificar a base. "Vamos trabalhar para harmonizar os partidos para que nosso candidato a presidente não fique com o apoio das cúpulas e sem solidariedade das bases partidárias", afirmou Guerra, ao dizer qual é a agenda prioritária da reunião de fevereiro próximo. No Rio de Janeiro, o roteiro é "dar consistência" à aliança com o PPS e o PV, que teve 50% dos votos na capital. (Tribuna da Imprensa)


Suplentes ocupam vagas hoje na Assembléia Legislativa
O presidente da Assembléia Legislativa, Guilherme Uchoa (PDT), empossará, hoje, os seis novos deputados que ocuparão as vagas dos ex-parlamentares eleitos prefeitos em outubro. Marcada para as 10h, a reunião solene será realizada no gabinete da presidência.
Um dos novatos, o secretário especial de Articulação Social do Estado, Waldermar Borges (PSB), espera voltar ao Executivo logo depois de garantir o mandato. Borges assume como segundo suplente beneficiado com a eleição de José Queiroz (PDT), em Caruaru. Com isso, Soldado Moisés (PSB), que estava na primeira suplência da coligação, se torna titular. Já Alberto Feitosa (PR), que era o segundo suplente, passa, agora, a ser o primeiro suplente.
Feitosa e Borges exercem mandato porque Sebastião Oliveira (PR) e Ângelo Ferreira (PSB), eleitos em 2006, estão licenciados e são secretários estaduais. O outro novato é Lucrécio Gomes (PV), que entra na vaga do prefeito de Petrolândia, Lourival Simões (PR).
Os demais são figuras bem conhecidas da política pernambucana. O secretário de Esportes, Nelson Pereira (PCdoB), deixa o Executivo para ficar no posto de Antônio Figuêiroa (PTB), vencedor em Santa Cruz do Capibaribe. Isabel Cristina (PT) - que já atuou como suplente nesta Legislatura - volta à Assembléia em definitivo, na vaga do prefeito do Recife, João da Costa (PT). Dilma Lins (DEM) substitui o prefeito de Vitória de Santo Antão, Elias Lira (DEM). Beneficiada com a vitória de Ricardo Teobaldo (PSDB), em Limoeiro, Jacilda Urquisa (PMDB) também volta à Casa. (Folha de Pernambuco)Escrito por Magno Martins, às 05h50
"Raul não tem autoridade para criticar", diz Coutinho
Aliado histórico do governador Eduardo Campos (PSB), o deputado estadual e primeiro-secretário da Assembléia Legislativa, João Fernando Coutinho (PSB), rebateu, ontem, as críticas feitas ao socialista pelo deputado federal Raul Henry (PMDB), em entrevista publicada pela Folha. Para Coutinho, Raul não tem “autoridade” para atacar a atual gestão. “O nobre deputado não tem autoridade para criticar Eduardo Campos. Ele participou de um governo que deixou a Educação sucateada”, disparou.
O parlamentar lembrou, em seguida, as ações do Governo d educacional, pasta em que Henry já foi secretário estadual durante a primeira gestão Jarbas Vasconcelos (PMDB). “Quando o governador assumiu, em 2007, teve de enfrentar uma crise. Suspendeu as aulas e recuperou a infraestrutura das escolas. Passou a entregar material escolar de qualidade e comprou notebooks. Por fim, valorizou os professores assinando um jornal para que eles melhor se informem”, pontuou.
João Fernando também rechaçou os ataques do peemedebista no segmento da Saúde. “Eduardo encontrou a Saúde em colapso. Os fornecedores não estavam sendo pagos e os médicos tinham os piores salários do Brasil. O governador, então, negociou com a categoria e está concluindo a construção do primeiro, dos três hospitais prometidos na campanha”, argumentou.(Folha de Pernambuco)

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