Compete aos governantes assegurar aos governados uma condição de vida dignificante, que busque "equacionar" os meios necessários para se viver bem.
Parece estória do "Saci" narradas, hoje, a crianças de 10 anos. Sabem muito mais do que quem as conta.
Entra governo, sai governo e nada de concreto é feito para que realmente a população seja "convalida" de infra-estrutura básica para a sua "sobrevivência", sem necessariamente "esmolar" do governo, "bolsas" que mais parecem efetivar a "pobreza" do que tentar "erradicá-la".
Os recursos repassados aos "pobres" ou aqueles que vivem na extrema "pobreza", não os "dignificam", apenas lhes obrigam a imaginar que estão sendo "vistos" pelos governantes.
De maneira alguma somos contrários ao atendimento efetuado pelo programa do Governo Federal em repassar para os mais "necessitados", recursos que variam entre R$ 58 à 160, aproximadamente, dependendo do cadastro e da quantidade de pessoas, filhos na escola com frequência de 85% e outras mais exigências. Porém, o que mais me assusta é não prover as pessoas beneficiadas de uma expctativa de melhorias em suas vidas, com a implantação de políticas estruturadoras, onde estas venham obter emprego com renda accessível e viável, com escolas de qualidade, transporte, saúde, segurança...etc
É válido o Programa do Bolsa Família, mas, qual a expectativa gerada nas pessoas a não ser aguardar o dia da "esmola" governamental? E o futuro será sempre esperar o repasse do governo para sobreviver com R$ 58,00 mensais? E dá para viver com essa quantia?.
Alguem poderá imaginar que somos contrários. De forma nenhuma. Inicialmente, acreditamos, é um paliativo louvável, mas, sem perspectivas futuras que venham a acrescer substancialmente a qualidade de vida do povo.
"seu doutô uma esmola, a um homem que é são, ou lhe mata de vergonha ou vicia um cidadão"
É a mais pura verdade!!!
(Por: Joel Gomes - às 13:15h)
Nenhum comentário:
Postar um comentário