Adiada reunião sobre caso do santo-vereador de Igarassu
Foi adiada para a próxima sexta-feira (25) a reunião que aconteceria hoje (18) na Promotoria de Igarassu para tratar sobre o salário mínimo repassado pela Câmara de Vereadores do Município a um convento, a título de remuneração pelo cargo de “vereador perpétuo” concedido a Santo Antônio. O adiamento foi solicitado pelo procurador da Câmara. Ele apresentou documentos à promotora Maria Lizandra Lira de Carvalho comprovando que já tinha uma audiência marcada para o mesmo dia e horário em outra cidade.
Durante esta reunião, a promotora espera ouvir explicações do representante da Câmara e dos próprios vereadores a respeito do repasse realizado em nome de Santo Antônio. A partir das informações e dos documentos solicitados – atos, resoluções, leis ou instruções normativas sobre a questão – ela definirá que linha de ação o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) vai seguir. O caso do santo-vereador foi denunciado em uma matéria do programa Fantástico, da Rede Globo.
Ao tomar conhecimento da questão, Maria Lizandra Lira de Carvalho, recomendou à presidência da Câmara de Vereadores que, na falta de amparo legal, suspendesse de imediato o repasse de dinheiro para o Convento de Santo Antônio. Até que seja verificado se o repasse de dinheiro em nome do santo é regular ou irregular, a promotora pretende buscar uma forma legal para evitar que as crianças atendidas pelo convênio fiquem desamparadas. Para isso, o MPPE também conversará sobre o assunto com a Prefeitura e a Secretaria de Ação Social do Município.
Foi adiada para a próxima sexta-feira (25) a reunião que aconteceria hoje (18) na Promotoria de Igarassu para tratar sobre o salário mínimo repassado pela Câmara de Vereadores do Município a um convento, a título de remuneração pelo cargo de “vereador perpétuo” concedido a Santo Antônio. O adiamento foi solicitado pelo procurador da Câmara. Ele apresentou documentos à promotora Maria Lizandra Lira de Carvalho comprovando que já tinha uma audiência marcada para o mesmo dia e horário em outra cidade.
Durante esta reunião, a promotora espera ouvir explicações do representante da Câmara e dos próprios vereadores a respeito do repasse realizado em nome de Santo Antônio. A partir das informações e dos documentos solicitados – atos, resoluções, leis ou instruções normativas sobre a questão – ela definirá que linha de ação o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) vai seguir. O caso do santo-vereador foi denunciado em uma matéria do programa Fantástico, da Rede Globo.
Ao tomar conhecimento da questão, Maria Lizandra Lira de Carvalho, recomendou à presidência da Câmara de Vereadores que, na falta de amparo legal, suspendesse de imediato o repasse de dinheiro para o Convento de Santo Antônio. Até que seja verificado se o repasse de dinheiro em nome do santo é regular ou irregular, a promotora pretende buscar uma forma legal para evitar que as crianças atendidas pelo convênio fiquem desamparadas. Para isso, o MPPE também conversará sobre o assunto com a Prefeitura e a Secretaria de Ação Social do Município.
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