De cunho único e eleitoreiro, a "menina dos olhos" do governo Lula (o melhor já visto, falando por mim) tem levantado comentários sobre o seu real fundamento e se seria um programa voltado para o crescimento social da população beneficiada. De acordo com os princípios de alguns, veementemente NÃO. Para outros SIM.
Cá prá nós, simples observadores do crescimento do País, cresceu este socialmente onde o "povão" pode fazer refeições com mais "feijão e arroz", já que os benefícios chegados a quem precisa tem trazido para dentro dos lares valores que chegam a ultrapassar cem reais, auxiliando na melhoria de vida daqueles que sofrem o dia-a-dia de não fazer as três refeições.
A finalidade do programa é atender quem precisa, porém, nem sempre foi assim. Na minha cidade (Tuparetama), por exemplo, denunciou-se ao MP/PE, em 2.005, de que funcionários públicos estaduais, municipais e até comerciantes recebiam os benefícios, o que não é correto, enquanto que diversas pessoas, devidamente necessitadas, eram preteridas e, diga-se, com o aval e conhecimento dos gestores do programa.
Evidentemente que a denúncia levou o MP/PE a fazer uma checagem e fez cumprir as determinações.
Na análise simplista, entendemos que o programa atinge, por um lado o objetivo de minimizar as necessidades do "povão", mas, estudos afirmam que as pessoas atendidas pelo mencionado programa, viciam-se e acomodam-se, consequentemente não produzindo para o desenvolvimento sócio-econômico do Brasil. Seria mais ou menos como "dar o peixe e não ensinar a pescar", invertendo o verdadeiro teor da mística chinesa que é entendido de maneira contrária.
Se eleitoreiro, não resta dúvidas, mas, que tem seus efeitos positivos em relação a pobreza, não se discute.
O melhor seria infra estruturar os municípios, capacitando-os para prover as pessoas necessitadas de empregos dignos, onde as pessoas levantassem ao amanhecer sabendo o que iriam fazer mais também quanto iriam receber no final do mês pela labuta diária. Precisamos de emprego para que não haja acomodação e nem o vício de nada fazer. onde homens e mulheres de bem aguardam, humilhantemente, pela "esmola do governo". Ao invés da roubalheira dos recursos do dinheiro público, precisamos de homens honesto governando os municípios, estados e o poder central, para podermos bater no peito e dizer: Sou brasileiro, tenho um emprego, sou igual a qualquer um, tenho dignidade e o meu representante político é honesto (ou coisa difícil My God).
(Por: Joel Gomes)
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