segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009


Demitidos fazem manifestação em Petrolina
A quebra de contrato com a SANEPAV, empresa responsável pela limpeza em Petrolina, resultou na demissão de 170 funcionários. Os demitidos e seus familiares fizeram, na manhã de hoje, manifestação em frente ao prédio da Prefeitura Municipal. As informações são da repórter Josélia Maria, correspondente do blog no Vale do São Francisco.
O secretário de Serviços Públicos de Petrolina, Nelson Minussi, informou, há pouco, que outra empresa vai assumir o recolhimento do lixo no município. “Uma nova empresa já está chegando na cidade e as demissões serão analisadas, individualmente”, explicou.
A Direção da SANEPAV informou que só foi comunicada do desligamento às 18h da última sexta- feira. A quebra de contrato prevê a incorporação de, no mínimo, 80 funcionários demitidos.

Sou vítima de inverídicas imputações, diz Moreira
Em sua carta de renúncia ao cargo de 2º vice-presidente da Câmara, o deputado Edmar Moreira (DEM-MG) afirma que seu afastamento se dá em razão da 'ausência de respaldo' do próprio partido para o exercício do cargo.No documento que foi encaminhado ontem à noite ao presidente da Casa, Michel Temer (PMDB-SP), e divulgado hoje à imprensa, Moreira se diz vítima de “inverídicas imputações” e que seu desligamento do cargo na Mesa Diretora é irretratável.“A verdade foi esquecida. Questões como o fato de que a propriedade objeto de tanta celeuma foi construída de 1982 até 1990, antes do meu primeiro mandato eletivo, tornou-se irrelevante. O fato de a referida propriedade estar registrada e declarada no imposto de renda dos meus filhos desde 1993 também não foi averiguado”, argumenta Moreira na carta de renúncia.O deputado mineiro ainda critica a postura do seu partido, o DEM, dizendo que ele não soube respeitar a prerrogativa regimental de sua candidatura avulsa. “Não soube exercer a ampla defesa e muito menos o contraditório antes de se pronunciar publicamente por fatos totalmente infundados, exercendo verdadeira ‘perseguição pessoal’ através de execração pública”.
(Agência Brasil)

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