Quantas saudades senti, ao observar no blog de Tárcio José os "estilingues" pendurados num "torno" de rede de alguma residência qualquer em Tuparetama. Quanta pureza e inocência, nós meninos acostumados a pular as "barreiras do Rio Pajeú, íamos "caçar" rolinhas e nossa arma, era a "baladeira"(no linguajar matuto).
Hoje, as armas são espingardas de grosso calibri e as "rolinhas" desapareceram, bem como os "preás", as "cordonis" e outros que alimentavam a cadeia do sertão na sua hegemônica coordenação de fauna e flora.
Precisamos restaurar o que nós destruimos.
(Por: Joel Gomes)
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